Pastoral Familiar

Assessor Diocesano:

Coordenação Diocesana:

 

 

Assessor Diocesano:

Pe. Samuel Henrique Borges – (Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Bambuí/ MG)

Telefax: (37) 3431-3122 – E-mail: [email protected]

Casal Diocesano:

Anísio Gonçalves e Sônia Lucimar Carvalho Gonçalves – (Paróquia São Cristóvão – Arcos/MG) 

 

O que é a Pastoral Familiar

É um serviço que se realiza na Igreja e com a Igreja, de forma organizada e planejada através de agentes específicos, com metodologia própria, tendo como objetivo apoiar a família a partir da realidade em que se encontra, para que possa existir e viver dignamente, estabelecer relacionamentos e formar as novas gerações conforme o plano de Deus.

Abrange todas as famílias, independente de sua situação familiar, com o propósito de promover a inclusão e resgatar os valores e a dignidade de cada pessoa.

O desenvolvimento e as conquistas da Pastoral Familiar no Brasil

No Concílio Vaticano II começou-se a delinear na Igreja uma proposta inspiradora para os esforços da evangelização da família. Desde o início de seu pontificado, o Papa São João Paulo II dedicou atenção especial à família.

A partir da Familiaris Consortio (22/11/1981) os bispos do mundo inteiro se mobilizaram em fazer da Pastoral Familiar uma das prioridade pastorais nas dioceses e paróquias. Na América Latina, as Conferências Episcopais do CELAM sempre abordaram em seus documentos temas relacionados à importância e à missão da família no mundo e na Igreja e seus cuidados pastorais.

Na IV Conferência do Episcopado Latino Americano, em Santo Domingo, Republica Dominicana, (12 a 28/10/1992), tiveram eco profundo as preocupações de São João Paulo II, manifestada na Familiaris Consortio, escolhendo como um dos temas principais para o Continente a “Família como Santuário da Vida”.

Grandes colaborações à Pastoral Familiar tem vindo, também, através dos Encontros Mundiais do Papa com a família.

Em Roma, foi criado o Pontifício Instituto para a Família (13/05/1981) para a formação teológica de agentes especializados em favor da família, tendo a família como foco e centro de interesse, com a finalidade de estudar as soluções teológicas, pastorais e cientificas, aos problemas atuais referentes à família.

No Brasil, em Salvador, foi fundada a 15.12.1998, uma filial do Pontifício Instituto para a Família, a pedido do Cardeal Dom Lucas Moreira Neves. No mundo existem filiais em nove países: Itália, Brasil, Benin, índia, Áustria, Austrália, Espanha, Estados Unidos e México.

As Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora no Brasil, contemplam a família como “patrimônio da humanidade, lugar e escola de comunhão, primeiro local para a iniciação à vida cristã das crianças, no seio da qual, os pais são os primeiros catequistas”. “A Pastoral Familiar poderá contribuir para que a família seja, de fato, lugar de realização humana, de santificação na experiência de paternidade, maternidade e filiação e de educação contínua e permanente da fé”. (DGAE 2011-2015)

A Pastoral Familiar propriamente dita começou a ser sistematizada a partir 1989. Em 1992 foi criado em Curitiba o IPF – Instituto da Pastoral Familiar, hoje INAPAF – Instituto Nacional da Família e da Pastoral Familiar, sediado em Brasília.

O documento 65, “Pastoral Familiar no Brasil”, publicado em 1993

“Estas diretrizes da Pastoral Familiar no Brasil, que ora apresentamos, pretendem ser instrumento de serviço colocado na mão dos agentes de Pastoral familiar. Com ele se quer facilitar a criação, favorecer a dinamização e incrementar o crescimento das equipes de pastoral e comissões diocesanas da família”. Este documento tem como base a Palavra de Deus, a Familiaris Consortio e a IV Conferência de Santo Domingo e os apelos constantes da Igreja em favor da família. Este documento foi e está sendo muito utilizado pelas Equipes e Coordenações de pastoral Diocesanas e Paroquiais.

O documento aborda estes títulos: 1. Urgência da PF. 2. Caracterização da PF. 3. Conceituação da PF. 4. Pressupostos da PF. 5. Objetivos da PF: geral e específicos. 6. Campos de atuação e Etapas da PF: preparação, celebração, pós matrimonial, situações difíceis. Tempos fortes da Evangelização da Família. 7. Os responsáveis pela PF. 8. Organização da PF. 9. Planejamento e prioridades.

Campanha da Fraternidade de 1994, CNBB, A Família, como vai?

Apresentando a Família, como uma das realidades fundamentais, para o presente e para o amanhã do mundo e da comunidade cristã. Os temas apresentados através do método Ver, Julgar e Agir, deram uma grande colaboração à Igreja em benefício da família, pois a Campanha da Fraternidade atinge todos os recantos das comunidades eclesiais. Foi a resposta da CNBB para o Ano Internacional da Família, em vista da formação de uma forte consciência de que a família é a “primeira célula vital da sociedade”, “primeira comunidade evangelizadora” e “igreja doméstica”, afim de criar condições que possibilitem enfrentar os desafios e as condições difíceis pelas quais passam muitas de nossas famílias.

Diretório da Pastoral Familiar no Brasil

É fruto da42a. Assembleia Geral da CNBB, 21 a 30.04.2004e coroação de um longo trabalho, levando em conta a Palavra de Deus e os documentos do Magistério da Igreja; entre eles: Familiaris Consortio (1981), (A missão da Família Cristã no Mundo de Hoje); Evangelium Vitae (1995), (O Evangelho da Vida); O Novo Código de Direito Canônico (1983); o Novo Catecismo da Igreja Católica (1983); Carta às Famílias (1994); CNBB – Campanha da Fraternidade (1994).

A Familiarís Consortio pede: “É desejável que as Conferências Episcopais, interessadas em iniciativas oportunas para ajudar os futuros esposos a serem mais conscientes da seriedade de sua escolha e os pastores a certificarem-se das suas convenientes disposições, publiquem um Diretório para a Pastoral da Família”.

Aprovado o Diretório da Pastoral Familiar, pelos Bispos do Brasil, com o voto quase unânime, na 42a. Assembleia, ele foi enviado a Roma, ao Pontifício Conselho para a Família, que o aprovou, no dia 18.02.2005, e recomenda sua aplicação em todas as Dioceses e Paróquias.

O texto do Diretório revela um competente conhecimento da realidade contemporânea e responde profundamente às questões teológicas e antropológicas que envolvem o grande desafio de uma Pastoral Familiar corajosa, que tome o seu lugar central na Pastoral de Conjunto.

O Papa São João PauloII pediu insistentemente aos Bispos do Brasil: “Em cada Diocese, vasta ou pequena, rica ou pobre, dotada ou não de clero, o Bispo estará agindo com sabedoria pastoral, estará fazendo investimento altamente compensador, estará construindo, em médio prazo, a sua Igreja particular, à medida que der o máximo a uma Pastoral Familiar efetiva”.

O Diretório da Pastoral Familiar é composto de: Introdução. Plano de exposiçãoe 8 capítulos: 1. A situação da Família hoje. 2. Conceito e finalidades do Matrimônio. 3. A educação dos filhos. 4. Características do Matrimônio. 5. O Matrimônio como sacramento. 6. Preparação para o Matrimônio e Acompanhamento à Vida Familiar. 7. O Matrimônio e a Família como Caminho de Santidade. 8. Os Movimentos, Serviços, Institutos e Associações Familiares. 9. Situações Especiais. 10. Pastoral Familiar.

Documento de Aparecida

O Documento de Aparecida nos convida à conversão pastoral, a sermos missionários, a atrairmos novos membros para a Igreja através do testemunho do amor e da unidade e traz um grande impulso que está dando muitos frutos orientados para o encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo.

Quanto à Pastoral familiar aparecem várias menções: n. 99e. “A Família, primeira escola da fé”, n.302.

O capítulo IX. Família, pessoa e vida:

432-437 – O Matrimônio e a família.

438-441 – As Crianças.

442-446 – Os adolescentes e Jovens.

447-450 – O bem-estar dos idosos.

451 -458 – A dignidade e participação das mulheres.

459-463 – A responsabilidade do homem e pai de família.

464-469 – A cultura da Vida: sua proclamação e sua defesa.

470-475 – O cuidado com o meio ambiente.

Semana Nacional da Família

Teve início em 1992, faz parte do calendário de praticamente todas paróquias do Brasil.

Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015 – 2019, n.111

“Um olhar especial merece a família, patrimônio da humanidade, lugar e escola de comunhão, primeiro espaço para a iniciação à vida cristã das crianças, no seio da qual os pais são os primeiros catequistas. Tamanha é sua importância que precisa ser considerada ‘um dos eixos transversais de toda a ação evangelizadora.’ Portanto, é preciso uma pastoral intensa, vigorosa e frutuosa, capaz de animar a vivência da santidade no matrimônio e na família, atendendo também as diversas situações familiares e reivindicando as condições socioeconômicas necessárias ao bem-estar da pessoa, da família e da sociedade”.

Amoris Laetitia – Sobre o Amor na Família

O Papa Francisco ofereceu ao mundo inteiro um grande presente, uma Exortação Apostólica sobre o Amor na Família. Ele escolheu fazer um caminho longo, através de dois sínodos para que o mundo inteiro refletisse sobre a família.

Amoris Leatitia é uma Exortação Pós-Sinodal, ou seja, o Papa leva em conta todo o debate realizado pelos bispos, padres, leigos e presbíteros que realizaram o Sínodo.

A atual Exortação ApostólicaAmoris Laetitia continua na mesma linha daFamiliares Consortio. Não nega nenhuma das informações que estão ali, pelo contrário valoriza muito, mas acrescenta grandes passos no sentido de coloca-la em prática.

A prática pastoral é que exige que juntemos todo o conhecimento transmitido por São João Paulo II na Familiares Consortio, com esta nova visão pastoral apresentada pelo Papa Francisco.

Grande novidade: Misericórdia e proximidade. Aproximação com a vida das pessoas. Assim como Jesus tinha aquele olhar amoroso para com todas as pessoas, sobretudo aquelas mais sofredoras. É essa visão amorosa que o Papa Francisco quer que nós tenhamos.

E na Diocese, quando começou

Em 1995, foi despertada em nossa Diocese a necessidade de melhor organização e sistematização dos trabalhos pastorais, especificamente da Pastoral Familiar.

Dom Eurico dos Santos Veloso implantou a Pastoral Familiar na Diocese de Luz e deu total apoio.

Em 2005, sob a orientação do Bispo diocesano Dom Antônio Carlos Félix deu início ao subsídio próprio para realização da Semana da Família.

Em 2010 implantou o Núcleo de Formação e Espiritualidade NFE em nossa Diocese com a finalidade de oferecer e realizar cursos de capacitação de agentes para atuarem na evangelização das famílias e na promoção humana, nos âmbitos diocesano e paroquial, sem descuidar-se da formação e espiritualidade dos próprios membros do NFE e da equipe da Pastoral Familiar.

A equipe diocesana hoje está estruturada nos três setores.

Missão

A missão evangelizadora da Pastoral Familiar é a defesa e promoção da pessoa em todas as etapas e circunstâncias da vida e a defesa dos valores cristãos para o matrimônio e os relacionamentos pessoais e familiares.

Para isso, é imprescindível promover articulações dentro e fora da Igreja, para defender a vida em todas as suas etapas e dinamizar e orientar ações em favor da família.

A Pastoral Familiar possui quatro metas principais:

  • Fazer da família uma comunidade cristã;
  • Fazer com que família seja santuário da vida;
  • Resgatar para a família seu justo valor de célula primeira e vital da sociedade;
  • Tornar a família missionária e Igreja doméstica.

Objetivos

  • Formar agentes qualificados;
  • Acolher toda família a partir da realidade em que se encontra;
  • Santificar os laços familiares;
  • Apoiar a família no seu papel educador;
  • Promover a missão em família;
  • Valorizar os tempos litúrgicos e datas civis;
  • Articular o trabalho em conjunto com as outras pastorais e movimentos eclesiais;
  • Estabelecer articulações também com forças externas à Igreja.

Como está organizada

Para alcançar os objetivos propostos, foi instituída a Comissão Nacional da Pastoral Familiar – CNPF composta pelo bispo presidente da Comissão Episcopal para a Vida e Família, pelos bispos conselheiros, pelo assessor nacional, pelo casal coordenador nacional e pelos bispos, assessores e casais representantes da Pastoral Familiar nos 17 Regionais da CNBB e pelos representantes nacionais dos movimentos eclesiais, institutos e serviços familiares.

Considerando a realidade brasileira e a experiência eclesial, a Comissão episcopal para a vida e a família, propõe a seguinte organização em nível diocesano e paroquial.

  1. Setor Pré-Matrimonial ( Prepara)
  • Preparação remota: Articular com: Crisma, jovens, catequese e escola.
  • Preparação próxima: evangelizar namorados e noivos.
  • Preparação imediata: Diálogo com o padre, retiro espiritual, a preparação da celebração.
  1. Setor Pós-Matrimonial    acompanha
  • Acompanhamento nos primeiros anos da vida matrimonial.
  • Formação contínua para a vida conjugal, familiar e comunitária e celebrações especiais.
  • Iluminar crises, angústias e dificuldades.
  1. Setor casos especiais    acolhe
  • Acompanhar depois das rupturas e dos divórcios.
  • Quando a vida familiar vê-se desafiada pela morte de um ente querido.
  • Os casais em segunda união e seus filhos sejam acolhidos acompanhados e incentivados, conforme a sua situação, a participarem da vida da igreja, segundo as orientações do Magistério.
  • Acompanhar as diferentes realidades das famílias de migrantes, monoparentais (mãe e filho ou pai e filhos), famílias com filhos deficientes ou drogados, famílias distanciadas da Igreja, matrimônios mistos, atenção especial aos idosos, viúvos, casais em segunda união, alcoolismo etc….

Objetivos das Comissões Diocesanas

A realidade e os problemas das diferentes dioceses brasileiras são extremamente diversificados. Cabe, por conseguinte, a cada comissão de coordenação da Pastoral Familiar traçar seus objetivos próprios.

Os objetivos que apresentamos a seguir deveriam ser adotados, gradativamente, por todas as comissões diocesanas.

As equipes paroquiais teriam também seus objetivos específicos que poderiam ser concretizados a partir das características que abaixo elencamos, de modo particular, para as comissões em nível diocesano:

Conhecer a realidade familiar através de estudos feitos a respeito da situação e das necessidades das famílias; fazer um levantamento do que já está sendo feito em prol da família e planejar um trabalho pastoral que será executado de maneira eficaz e adequado; refletir constantemente sobre a problemática familiar à luz do Evangelho e dos ensinamentos do Magistério, a fim que as ações pastorais que venham a ser empreendidas possam realizar uma evangelização atualizada e correta da família; promover a formação e capacitação de agentes de Pastoral Familiar;

  • articular e apoiar e ação pastoral dos movimentos, serviços e institutos familiares, visando coordenar esforços e realizar os grandes objetivos da Pastoral Familiar com todas as forças vivas da comunidade;
  • estar em ligação constante com as comissões regionais Pastoral Familiar da CNBB e as comissões ou equipes das paróquias;
  • manter contato com todos aqueles que trabalham com famílias ou exercem influência sobre elas, sejam pessoas e profissionais, sejam instituições, grupos de estudo, reflexão ou de promoção humana, meios de comunicação social ou entidades sociais, visando somar esforços, buscar cooperação, partilhar experiências, aproveitar recursos e realizar possíveis ações comuns;
  • defender a família, seus valores, sua importância básica para a sociedade e para a Igreja;
  • promover a formação, apoiar e fortalecer as equipes de Pastoral Familiar nas paróquias;
    integrar a Pastoral Familiar com outras pastorais que tenham incidência sobre a família, dentro do plano de pastoral de conjunto da diocese;
    colocar-se a serviço da vida, preparação de agentes que defendam a vida em todos os seus aspectos;
  • realizar avaliações regulares das próprias atividades, de modo a aperfeiçoar o trabalho realizado e alcançar mais plenamente os objetivos traçados.

Pastoral Orgânica

A Pastoral Familiar constrói sua organicidade buscando estabelecer cooperação com outras ini­ciativas da Igreja, no estilo Corpo de Cristo.

É uma pastoral bastante abrangente, inclui o casal, os filhos, os parentes, a comunidade e a sociedade. Por isso, deve trabalhar com as outras pastorais, porque tudo parte da família e, ao mes­mo tempo tudo se dirige à família, é voltada para a família, “um dos eixos transversais de toda a ação evangelizadora”. E, nela todas as pessoas têm lugar, todas as pastorais, movimentos, servi­ços e institutos, de uma maneira ou de outra, têm sua contribuição a dar, como também sua contri­buição a receber.

A Pastoral Familiar surge como uma resposta da Igreja em favor da família que, agredida, se desestrutura e tem dificuldades de existir, evangelizar os relacionamentos, e formar cidadãos.

Já dizia João Paulo II que “o futuro da humanida­de passa pela família”. Isso significa que na medida em que descuidamos dessa instituição básica da sociedade que é a família, na medida em que não a reconstruirmos e fortalecermos, na medida em que a deixamos ir à deriva e não lhe dermos condi­ções ótimas de cumprir sua vocação e sua missão, nessa medida, o futuro da humanidade fica amea­çado. A família é essencial para construir um futu­ro digno para a sociedade humana. A verdade é que tudo passa pela família. Para o ser humano, tudo se inicia na família. Ali são postos os funda­mentos sobre os quais se constrói a vida de cada um. Na medida em que esta passagem pela família for desastrosa, também o futuro será desastroso e na medida em que esta passagem for positiva, educadora, personalizada, socializadora, o futuro será bom (CNBB, Encarte do Boletim Semana, 21/08/2003, n. 694).

Implantação

“Em cada Diocese, vasta ou pequena, rica ou pobre, dotada ou não de clero, o Bispo estará agindo com sabedo­ria pastoral, estará fazendo “investimento” altamente com­pensador, estará construindo, a médio prazo, a sua Igreja particular, à medida que der o máximo apoio a uma Pastoral Familiar efetiva” (João Paulo II, junho de 1.990 aos Bispos Brasileiros em Roma).

“A família deve ser a vossa grande prioridade pastoral! Sem uma família respeitada e estável, não pode haver orga­nismo social sadio, sem ela não pode haver uma verdadeira comunidade eclesial” (João Paulo II, outubro de 1.991 aos Bis­pos Brasileiros em Campo Grande, MS).

“Em toda Diocese se requer uma Pastoral Familiar inten­sa e vigorosa para proclamar o Evangelho de Família, pro­mover a cultura da vida e trabalhar para que os direitos das famílias sejam reconhecidos e respeitados” (Papa Bento XVI, V Conferência de Aparecida, 1997).

O futuro da humanidade passa pela família!