História da Diocese

 

Onde fica a Diocese de Luz

Localizada no Sudeste do Brasil, com uma população de 1.865.579 habitantes (IBGE, 2012), a região Centro-oeste de Minas Gerais abriga a centenária Diocese de Luz. Formada por 33 cidades, a Diocese possui uma população de 440.964 habitantes (IBGE, 2010) e é enobrecida por fazer parte de uma região muito rica em recursos naturais, o que a faz uma potência hidrográfica, pois é banhada pelo Lago de Furnas, ao sul, e pela Represa de Três Marias, ao norte; além de ser o berço da nascente do rio da integração nacional: o Rio São Francisco, que, nascendo no Parque Nacional da Serra da Canastra, um dos mais importantes parques nacionais brasileiros, serpenteia pelo Brasil.

A vegetação predominante no território da Diocese é o Cerrado. O Centro-oeste de Minas, mais especificamente a circunscrição da Diocese de Luz, é uma região desenvolvida, com a economia voltada para a prestação de serviços, pecuária leiteira, cultivo de grãos e extração de cal. Sua localização privilegiada proporciona um fácil deslocamento viário, sendo cortada por várias rodovias importantes, como MG-050, MG-170, BR-262 e BR-354, facilitando o deslocamento até os grandes centros. Não se pode esquecer que, na região de São Roque de Minas/MG, é produzido o queijo Canastra, onde o clima, a altitude, os pastos nativos e as águas da Serra da Canastra lhe dão sabor único e reconhecimento internacional.

A religiosidade é algo marcante nessa região. Várias são as expressões religiosas presentes nas comunidades e paróquias da Diocese de Luz. Ao norte, como, por exemplo, nas cidades de Luz/MG, Dores do Indaiá/MG, Bom Despacho/MG, Serra da Saudade/MG, Estrela do Indaiá/MG e Córrego Danta/MG, há uma forte devoção a Nossa Senhora do Rosário, Santa Efigênia e São Benedito, que, na conhecida Festa do Rosário, acompanhada pelos reinados de congo, as chamadas congadas, que também são uma demonstração do efervescente sincretismo religioso, ocasionado pela fusão das religiões oriundas da África com o culto católico, expressa a fé na Mãe de Jesus.

São uma tradição as festas juninas, em honra a Santo Antônio, São João e São Pedro. As roupas caipiras que caracterizam a festa são uma clara referência ao povo camponês, que povoou, principalmente, o Nordeste do Brasil. Na época mais fria do ano, acendem-se grandes fogueiras, aglomeram-se ao seu redor crianças, jovens, adultos e idosos, que, com a reza do terço, prestam seus louvores aos três santos populares.

Não podem ser esquecidas as fervorosas liturgias da Semana Santa, onde fiéis das mais variadas comunidades urbanas e rurais se ajuntam nas igrejas matrizes das cidades da Diocese para as procissões (sobre os belíssimos tapetes confeccionados nas ruas, sendo essa uma tradição religiosa trazida ao país pelos imigrantes portugueses, ainda no período colonial), vigílias, sermões e encenações da Paixão e Morte de Jesus, que fazem voltar no tempo e suscitam fé e piedade.

 

 

A criação do bispado

No passado, a região da Diocese de Luz abrigou a quase totalidade da rede de quilombolas liderada pelo Quilombo do Ambrósio, destruído, tragicamente, em 1769, vinte anos antes da Inconfidência Mineira, quando se intensificou o povoamento do território diocesano, que, naquela época, integrava os bispados de Mariana/MG e de Olinda/PE.

Na virada do século XVIII para o XIX, as orações de uma piedosa mulher foram ouvidas e, com o auxílio da Virgem da Luz, foi pacificado o conflito entre os fazendeiros Cocais e Camargos, dando origem ao Arraial de Nossa Senhora da Luz do Aterrado. Foi assim que, movidos por padre Joaquim das Neves 

Parreiras, atendendo ao anseio então rejeitado pelas maiores e mais importantes paróquias da região, conseguiram transformar o pequeno arraial na sede da Diocese do Oeste de Minas, idealizada por Dom Silvério Gomes de Pimenta, arcebispo de Mariana.

Na época, Papa Bento XV, por meio da bula “Romanis Pontificibus”, de 08 de julho de 1918, criou a Diocesis Aterradensis, com sede no antigo Arraial de Nossa Senhora da Luz do Aterrado, distrito do município de Dores do Indaiá/MG.

O bispado de Luz é a décima das 28 dioceses atualmente existentes em Minas Gerais

 

Padre Parreiras, o benemérito do bispado

Padre Joaquim das Neves Parreiras nasceu a 15 de agosto de 1861, no Povoado do Mosquito (São Francisco Xavier, hoje Coronel Xavier Chaves), então pertencente à Freguesia de Santo Antônio, da cidade de São José d’El Rey, atual Tiradentes.

Ordenou-se presbítero pelas mãos de Dom Antônio Correa de Sá e Benevides, no dia 2 de maio de 1886, exatamente 30 anos depois da criação da Paróquia de Nossa Senhora da Luz do Aterrado.

Em 1904, com Dom Silvério Gomes Pimenta, partiu em visita pastoral pelo Oeste de Minas, à Freguesia de Nossa Senhora da Luz do Aterrado. Naquele momento, as lideranças católicas solicitaram a Dom Silvério nomear o sacerdote como pároco da freguesia, que se achava vaga há seis meses. Foram inúmeros e insistentes os pedidos.

Assim então, regressou ao Aterrado, onde tomou posse no dia 13 de dezembro de 1904. Surge, então, uma nova fase na história da Paróquia Nossa Senhora da Luz do Aterrado. A atuação de Padre Parreiras seria de

 fundamental importância para o lugar, principalmente em relação à criação e instalação do Bispado de Aterrado.

Vigário Parreiras, como ficou conhecido entre os aterradenses, era homem simples, cumpridor de seu dever de pároco. Soube cativar sobremaneira todos os paroquianos. Uniu forças aos leigos, principalmente os integrantes da Conferência de São Vicente de Paulo e da Associação das Damas do Sagrado Coração de Jesus. Realizou incansável trabalho à frente da paróquia do Aterrado, não só no plano espiritual como também no temporal, impulsionando o progresso do arraial.

Em Luz, fundou a Associação das Damas do Coração de Jesus (atual Apostolado da Oração). Adquiriu a Casa Paroquial, reconstruiu a Igreja Matriz e edificou várias capelas rurais. Constituiu a comissão para angariar recursos e executar as obras do Palácio Episcopal e da Catedral. Seus esforços foram recompensados com a feliz notícia de que, em 8 de julho de 1918, por meio da Bula Romanis Pontificibus, o Papa Bento XV criava a Diocese de Aterrado e, a 14 de junho de 1920, nomeava o primeiro bispo. Dom Manoel Nunes Coelho.

Vigário Parreiras foi um dos homens de confiança do novo bispo. Com isso,  foi homenageado o grande benemérito do bispado de Aterrado e também recebeu o título de monsenhor “camareiro de honra” do Papa Pio XI.

Depois de trabalhar na Diocese do Aterrado, agora, Monsenhor Parreiras passou por várias cidades, virou capelão na Santa Casa de Ouro Preto/MG.

Monsenhor Joaquim das Neves Parreiras faleceu no domingo 27 de julho de 1941, sendo sepultado no Cemitério da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, em Ouro Preto.

Padre Parreiras “entrou para os anais da nossa história como um baluarte extraordinário, que enfrentou e venceu as épocas árduas da formação espiritual e temporal de municípios mineiros, e, para nós, foi mesmo um verd

adeiro padroeiro”.

A Ele que foi bom, foi justo, foi santo, a homenagem do Povo de Luz.

 

Arraial episcopal

A fim de se formar o patrimônio do futuro bispado, a fazenda deixada pelo guarda-mor João Teixeira Camargos para a construção da primitiva Capela de Nossa Senhora da Luz (1813) foi doada para a Mitra Diocesana. A antiga matriz recebeu ampliações e melhoramentos para ser elevada a primeira catedral (hoje Santuário Nossa Senhora de Fátima).

Aos poucos, foi-se erguendo o Paço Episcopal da Assumpção, com um imponente torreão, no alto da antiga Rua Direita, que passou a ser chamada de Rua Grande. Fato inédito no mundo: a criação de bispado com sede num simples arraial, sem foros de cidade, distrito integrante do município de Dores do Indaiá/MG, mas que se destacou sobre todas as grandiosas vilas e cidades da região.

O novo bispado passou a congregar vinte e duas paróquias já criadas e mais seis por desmembramento nos anos iniciais à sua criação. São elas, por ordem de criação: Nossa Senhora do Livramento de Piumhi, em 1790; Nossa Senhora das Dores de Dores do Indaiá, em 1805; Santana de Bambuí, em 1816; Nossa Senhora do Bom Despacho de Bom Despacho, em 1820; São Vicente de Férrer de Formiga, em 1832; São Francisco das Chagas de Rio Paranaíba, em 1846; Nossa Senhora do Loreto de Morada Nova de Minas, em 1852; Nossa Senhora da Luz de Luz, em 1856; São João Batista de São João Batista do Glória, em 1857; São Roque de São Roque de Minas e Santo Antônio de Santo Antônio do Monte, em 1858; Nossa Senhora do Carmo de Arcos, em 1859; Nossa Senhora da Abadia de Porto Real, hoje Iguatama, São José de Córrego Danta e São Sebastião de São Gotardo, em 1862; Nossa Senhora do Patrocínio de Abaeté, em 1864; Nossa Senhora do Rosário de Pimenta, em 1866; Santo Antônio de Tiros, em 1867; Nossa Senhora da Saúde de Perdigão, em 1875; Nossa Senhora das Dores de Areado, em 1884; Nossa Senhora das Dores de Perobas, atual Doresópolis, em 1915; e São Jerônimo de São Jerônimo dos Poções, em 1916.

No primeiro quarto de século de sua existência, mais seis foram criadas por desmembramento: São Sebastião de Capitólio, em 1924; São José de Canastrão, em 1927; Nossa Senhora da Conceição de São Gonçalo do Abaeté, em 1928; São Sebastião de Estrela do Indaiá, em 1929; São Carlos Borromeu de Lagoa da Prata, em 1932; e São João Batista do Arapuá, em 1936.

 
Os primeiros mandados

No mandado do primeiro bispo do Aterrado, Dom Manoel Nunes Coelho, o povo construiu, em plena Segunda Guerra Mundial, no tempo recorde de seis anos (menos 36 dias), a majestosa Catedral de Luz.

Já o segundo bispo, Dom Belchior Joaquim da Silva Neto, conseguiu inédita e especial autorização, concedida pelo Papa Paulo VI, para a instituição do Ministério Extraordinário da Sagrada Comunhão. Logo após o Concílio Ecumênico Vaticano II, em 1968, há exatos 50 anos, permitiu-se, pela primeira vez na história da religião católica, que 10 leigos da Diocese de Luz, homens de piedade comprovada, auxiliassem os sacerdotes na distribuição do sacramento eucarístico, na pregação da Palavra e em tantas outras importantes atividades pastorais, assumindo maior protagonismo na vida da Igreja.

 

Situação Geográfica: Centro-Oeste do Estado de Minas Gerais

Limites: Arquidiocese de Uberaba- MG; Arquidiocese de Diamantina – MG; Diocese de Sete Lagoas – MG, Diocese de Patos de Minas – MG; Diocese de Divinópolis – MG; Diocese de Oliveira – MG; Diocese da Campanha – MG e Diocese de Guaxupé – MG.

Superfície: 24.990km²

População: 460.502 habitantes (CF. dados do IBGE de 2016).

Municípios: Abaeté, Arcos, Bambuí, Biquinhas, Bom Despacho, Campos Altos, Capitólio, Cedro do Abaeté, Córrego Danta, Córrego Fundo, Dores do Indaiá, Doresópolis, Estrela do Indaiá, Formiga, Iguatama, Japaraíba, Lagoa da Prata, Luz, Medeiros, Moema, Morada Nova de Minas, Paineiras, Pains, Pimenta, Piumhi, Pratinha, Quartel Geral, Santa Rosa da Serra, Santo Antônio do Monte, São Roque de Minas, Serra da Saudade, Tapiraí e Vargem Bonita.

01 – Abaeté: 23.574 habitantes em 1.817 km²

02 – Arcos: 39.537 habitantes em 510 km²

03 – Bambuí: 23.936 habitantes em 1.455 km²

04 – Biquinhas: 2.630 habitantes em 457 km²

05 – Bom Despacho: 49.650 habitantes em 1.209 km²

06 – Campos Altos: 15.289 habitantes em 719 km²

07 – Capitólio: 8.648 habitantes em 522 km²

08 – Cedro do Abaeté: 1.213 habitantes em 280 km²

09 – Córrego Danta: 3.374 habitantes em 645 km²

10 – Córrego Fundo: 6.252 habitantes em 105 km²

11 – Dores do Indaiá: 13.952 habitantes em 1.111 km²

12 – Doresópolis: 1.526 habitantes em 153 km²

13 – Estrela do Indaiá: 3.593 habitantes em 635 km²

14 – Formiga: 68.236 habitantes em 1.502 km²

15 – Iguatama: 8.182 habitantes em 628 km²

16 – Japaraíba: 4.275 habitantes em 172 km²

17 – Lagoa da Prata: 50.714 habitantes 440 km²

18 – Luz: 18.347 habitantes em 1.172 km²

19 – Medeiros: 3.737 habitantes em 939 km²

20 – Moema: 7.487 habitantes em 203 km²

21 – Morada Nova: 8.813 habitantes em 2.085 km²

22 – Paineiras: 4.663 habitantes em 638 km²

23 – Pains: 8.371 habitantes em 418 km²

24 – Pimenta: 8.688 habitantes em 415 km²

25 – Piumhi: 34.306 habitantes em 902 km²

26 – Pratinha: 3.543 habitantes em 619 km²

27 – Quartel Geral: 3.537 habitantes em 556 km²

28 – Santa Rosa da Serra: 3.377 habitantes em 296 km²

29 – S. Antônio do Monte: 27.938 habitantes em 1.129 km²

30 – São Roque de Minas: 7.064 habitantes em 2.101 km²

31 – Serra da Saudade: 815 habitantes em 336 km²

32 – Tapiraí: 1.921 habitantes em 412 km²

Criação das paróquias na Diocese de Luz
 CIPPARÓQUIAPADROEIRO(A)CRIAÇÃOBISPODECRETO OU DIOCESE
01AbaetéBom Pastor03/04/2016Dom AristeuDecreto 006/2016 – Pág. 38
02AbaetéN. Sra. do Patrocínio14/07/1864Dom ViçosoDiocese de Mariana – MG
03ArcosN. Sra. do Carmo04/06/1859Dom ViçosoDiocese de Mariana – MG
04ArcosN. Sra. do Rosário19/03/2010Dom FélixDecreto 03/2010 – Pág. 25-26
05ArcosSanto Antônio21/09/1999Dom EuricoDecreto 06 – Pág. 26
06ArcosSão Cristóvão19/03/2010Dom FélixDecreto 02/2010 – Pág. 24-25
07BambuíN. Sra. das Graças19/03/2003Dom FélixDecreto 13/2003 – Pág. 09v
08BambuíS. Coração de Jesus12/06/2016Dom AristeuDecreto 007/2017 – Pág. 39v
09BambuíSant’Ana1768Dom CiprianoDiocese de Mariana – MG
10Bom DespachoN. Sra. do Bom Despacho20/08/1834Dom TrindadeAnexada de BH à Luz em 1922
11Bom DespachoN. Sra. do Rosário15/12/2010Dom FélixDecreto 03/2010 – Pág. 31-32
12Bom DespachoSão José Operário19/03/2006Dom FélixDecreto 01/2006 – Pág. 18-19
13Bom DespachoSão Vicente de Paulo25/11/1999Dom EuricoDecreto 08 – Pág. 26v.
14Campos AltosSanta Terezinha21/04/1956Dom José AndréAnexada de Uberaba à Luz em 1959
15CapitólioSão Sebastião15/06/1924Dom ManoelDecreto 15 – Pág. 05v.
16Córrego DantaSão José1862Dom ViçosoDiocese de Mariana – MG
17Córrego FundoSagrada Família08/12/1997Dom EuricoDecreto 03 – Pág. 26.
18Dores do IndaiáN. Sra. das Dores1805Bispo de OlindaAnexada à Mariana em 1860
19DoresópolisN. Sra. das Dores23/03/1915Dom SilvérioDiocese de Mariana – MG
20Estrela do IndaiáSão Sebastião09/03/1929Dom ManoelDecreto 49 – Pág. 12v.
21FormigaN. Sra. de Lurdes30/05/2013Dom FélixDecreto 01/2013 – Pág. 33-34
22FormigaS. Coração de Jesus15/08/1963Dom BelchiorDecreto 85 – Pág. 23v.
23FormigaSão Geraldo15/12/2010Dom FélixDecreto 04/2010 – Pág. 29-30
24FormigaSão Judas Tadeu20/01/2000Dom EuricoDecreto 09 – Pág. 27
25FormigaSão Paulo Apóstolo10/12/2012Dom FélixDecreto 01/2012 – Pág. 32-33
26FormigaSão Sebastião20/01/2000Dom EuricoDecreto 10 – Pág. 05v
27FormigaSão Vicente Férrer14/07/1832Dom TrindadeDiocese de Mariana – MG
28IguatamaN. Sra. da Abadia1868Dom ViçosoDiocese de Mariana – MG
39JaparaíbaN. Sra. do Rosário11/10/1987Dom BelchiorDecreto 01 – Pág. 25
30Lagoa da PrataN. Sra. de Guadalupe30/08/2013Dom FélixDecreto 03/2013 – Pág. 35-36
31Lagoa da PrataSão Carlos Borromeu15/07/1932Dom ManoelDecreto 38 – Pág. 14v
32Lagoa da PrataSão Francisco de Assis04/08/2011Dom FélixDecreto 01/2011 – Pág. 31-32
33Lagoa da PrataSão Sebastião24/06/2000Dom EuricoDecreto 11 – Pág. 07
34LuzN. Sra. da Luz02/05/1856Dom ViçosoDiocese de Mariana
35LuzSão José Operário14/02/2007Dom FélixDecreto 01/2007 – Pág. 20-21
36MedeirosSão José15/01/1954Dom ManoelDecreto 78 – Pág. 21v.
37MoemaSão Pedro26/06/1957Dom ManoelDecreto 84 – Pág. 22v
38Morada Nova de MinasN. Sra. do Loreto1852Dom ViçosoDiocese de Mariana – MG
39PaineirasSão Rafael Arcanjo26/03/1952Dom ManoelDecreto 76 – Pág. 20v.
40PainsN. Sra. do Carmo31/10/1925Dom Manoel Decreto 18 – Pág. 09v.
41PimentaN. Sra. do Rosário1852Dom ViçosoDiocese de Mariana – MG
42PiumhiN. Sra. do Livramento1792Dom DomingosDiocese de Mariana – MG
43PiumhiSanto Antônio29/09/2008Dom FélixDecreto 01/2008 – Pág. 21- 22
44PiumhiSão Sebastião30/08/2013Dom FélixDecreto 02/2013 – Pág. 34-35
45PratinhaSanto Antônio1865Dom ViçosoAnexada à Luz em 1959
46Quartel GeralDivino Espírito Santo12/02/2010Dom FélixDecreto 01/2010 – Pág. 23-24
47Santa Rosa da SerraSanta Rosa de Lima15/08/2001Dom EuricoDecreto 12/2001 – Pág. 08v
48Santo Antônio do MonteSanto Antônio1854Dom ViçosoDiocese de Mariana – MG
49Santo Antônio do MonteSão João Bosco30/08/2013Dom FélixDecreto 04/2013 – Pág. 36-37
50Santo Antônio do MonteSão José27/11/2009Dom FélixDecreto 01/2009 – Pág. 22-23
51São Roque de MinasSão Roque1858Dom ViçosoDiocese de Mariana – MG